Ennio Morricone.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Auto-explicativo
(Escrevi o poema outubro de 2009, conheci a música há umas 2 semanas)
OUTUBRO
Vem, vem cá...
Não vira de costas não...
Vem marcar a minha vida, tão intencionalmente pacata.
Vem, mexe comigo
Não com o que és, mas com o que fazes.
Parada, com seu marca-texto na mão.
A folha branca na mesa,
O cabelo preso
Pronta para marcar a vida do próximo que surgir.
Nem triste, nem alegre: À postos
E assim eu quero ser:
Ser tinta e pintar as paredes
dos teus desejos com as cores que trago comigo
Te olhar e não ser teu vigia...
Quero dar significado ao significante,
Quero ser o teu ar...
Sem restrição de tempo ou lugar
Vai, me faz um poema, um bolo, um sorriso.
((É, faz um sorriso só pra mim)
Deixa tua marca, se doa um pouquinho...
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